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Maior trilha de longo curso do Brasil, o Caminho da Mata Atlântica nasceu de uma ideia apresentada no VII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, em 2012, inspirada na Appalachian Trail, dos Estados Unidos. A partir de uma mobilização de organizações do terceiro setor e voluntários, o projeto começou a sair do papel em 2014, com um percurso que hoje conta com mais de 4.000 km de extensão, abrangendo os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 

O Caminho da Mata Atlântica aposta na estratégia de uso das megatrilhas como instrumentos de engajamento da sociedade e participação social, geração de renda por meio do turismo e incentivo à conservação e recuperação de remanescentes florestais e corredores ecológicos. Em 2023, a equipe de governança do projeto iniciou uma parceria com o Observatório para a implementação e consolidação do Caminho da Mata Atlântica no trecho de Juquitiba.

A atuação do Observatório do Turismo de Juquitiba no projeto incluiu o replanejamento do trajeto da trilha de longo curso no município, aproximando-o a atrativos e áreas com maior concentração de serviços e produtos turísticos, além da mobilização local, sinalização e estabelecimento da sede da organização como ponto focal da iniciativa em Juquitiba. Atualmente, o Observatório trabalha para aprimorar o Caminho da Mata Atlântica e a experiência de seus visitantes na região, potencializando seus benefícios para o desenvolvimento do ecoturismo.

ODS CONTEMPLADOS

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estipulados pela ONU, são um conjunto de 17 metas globais para a promoção do desenvolvimento humano e da conservação ambiental. Veja quais deles são atendidos por este projeto:

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LINHA DO TEMPO

RESUMO
DA PARCERIA

A parceria entre o Caminho da Mata Atlântica e o Observatório tem como premissa estabelecer uma relação de benefício mútuo entre a trilha de longo curso e o território de Juquitiba. Valendo-se do potencial do projeto para a indução de fluxo turístico ao município e o beneficiamento de empreendedores locais do segmento do ecoturismo, a organização busca, como contrapartida, o engajamento da comunidade juquitibense para a consolidação e constante aprimoramento do Caminho da Mata Atlântica na região, ampliando a governança e divulgação da iniciativa. A atuação do Observatório do Turismo de Juquitiba, sob essa perspectiva, divide-se em três frentes:

ADEQUAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO PERCURSO 

Desde o estabelecimento da parceria, o Observatório trabalha no replanejamento e adequação do percurso do Caminho da Mata Atlântica no trecho de Juquitiba, aproximando a trilha de longo curso a atrativos turísticos conhecidos, como a Represa Cachoeira do França e a Cachoeira do Monjolo, além da própria sede da organização, que estabeleceu-se como ponto focal da iniciativa no município, e pontos estratégicos para a prestação de serviços aos caminhantes e ciclistas. O Observatório dedica-se ainda à consolidação da megatrilha por meio do planejamento e desenvolvimento de sinalização direcional e interpretativa, conciliando a identidade visual do projeto com a identidade turística de Juquitiba.

MOBILIZAÇÃO E INSTRUMENTALIZAÇÃO DA COMUNIDADE

O estabelecimento do Observatório do Turismo de Juquitiba como ponto focal do Caminho da Mata Atlântica tem relação direta com o papel estratégico da organização na mobilização e instrumentalização da comunidade local acerca das oportunidades e ferramentas oferecidas pelo projeto. A organização concentra em sua sede a realização de oficinas, cursos e reuniões que promovem a sensibilização da população de Juquitiba sobre a importância do Caminho da Mata Atlântica e a formação socioambiental sobre temas relacionados ao projeto, captando do trade turístico novos parceiros para a megatrilha.

INTEGRAÇÃO REGIONAL PELO TURISMO

Em sua atuação no projeto, o Observatório mira ainda na integração intermunicipal envolvendo localidades por onde o Caminho da Mata Atlântica passa, em especial os municípios dos setores Planalto Paulista e Vale do Ribeira. A integração regional visa a criação e consolidação de novos roteiros e rotas turísticas entre territórios com potencial ecoturístico, propiciando uma maior interação cultural, o surgimento de parcerias inéditas e o aumento de competitividade dos destinos turísticos.

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